O presidente da Rússia, Vladimir Putin, comparou-se ao monarca russo Pedro, o Grande, o czar que liderou a conquista da costa do Báltico durante a guerra do século XVIII contra a Suécia.
Joaquim Figueiredo - Já disse que ele tem tiques imperialistas czaristas
David Ribeiro - Estes "tiques" sempre foram muito caraterísticos dos povos eslavos. Será que a genética poderá explicar isto? Já agora (retirado da Wikipédia): De acordo com um estudo genético feito em 2007 baseado nos haplogrupos do cromossomo Y humano, o grupo de homens eslavos se divide em dois grupos principais; um abrange todos os eslavos ocidentais (que engloba tchecos, eslovacos, morávios, poloneses, silesianos e sórbios), eslavos orientais (que inclui bielorrussos, russos, rutenos e ucranianos) e duas populações eslavas meridionais masculinas (croatas ocidentais e eslovenos), enquanto que o outro grupo abrange todos os homens eslavos meridionais restantes.
Da Mota Veiga Suzette - David Ribeiro possivelmente sim. Trata-se também de uma atitude tipica autocrata, tipo "rei absoluto"/ a Russia sou eu! Os povos descendentes do sistema sovietico parecem ter uma certa dificuldade de se relacionar numa democracia aberta.
João Pedro Baltazar Lázaro - Путин, пошёл на хрен!
Niall Ferguson (Historiador escocês autor de “A Guerra do Mundo - Uma Idade Histórica de Ódio) no Expresso de 11mar2022
É o império czarista russo que Putin está a tentar reconstruir. Pedro, o Grande, é o seu herói, muito mais do que Estaline.
“Guerra”, na mais famosa máxima de Carl von Clausewitz, teórico militar prussiano, “não é senão uma continuação da política por outros meios”. Uma geração de democratas — da vertente americana, mas também os democratas cristãos e sociais europeus — procurou ignorar essa verdade. Horrorizados com a violência da guerra, procuraram em vão alternativas para a sua eliminação.
Quando Vladimir Putin ordenou a anexação da Crimeia em 2014, Barack Obama respondeu com sanções económicas. Quando Putin interveio na guerra civil da Síria, tentaram discursos indignados. Quando ficou claro que Putin pretendia uma nova e maior incursão militar na Ucrânia, Joe Biden e a sua equipa de segurança nacional optaram, mais uma vez, por aplicar sanções. Disseram que, se invadisse a Ucrânia, a Rússia enfrentaria sanções económicas e financeiras “paralisantes” ou “devastadoras”. Quando estas ameaças não dissuadiram Putin, tentaram uma nova tática, publicando informações sobre o momento provável e a natureza do ataque russo. Os apoiantes da Administração Biden acharam esta tática brilhante e original. Era, na realidade, uma espécie de pensamento mágico, como se a declaração pública de quando seria a invasão fizesse com que fosse menos provável que ela acontecesse.
Joaquim Figueiredo - É muito importante defender a Ucrânia, a loucura de Putin pode extravasar desse espaço.
JN de 9jun2022 às 20h20
O presidente russo, Vladimir Putin, comparou, esta quinta-feira, as suas ações na invasão da Ucrânia à conquista da costa do Báltico por Pedro, o Grande, durante a guerra do século XVIII contra a Suécia.
Depois de visitar uma exposição em Moscovo dedicada ao 350.º aniversário do czar Pedro, o Grande, Putin disse a um grupo de jovens empresários: "Vocês têm a impressão de que, ao lutar contra a Suécia, ele estava a roubar algo. Não estava, estava a recuperar".
Quando Pedro, o Grande, fundou São Petersburgo e declarou a cidade capital russa, "nenhum dos países da Europa reconheceu este território como pertencente à Rússia", disse Putin. "Todos a consideravam parte da Suécia. Mas desde tempos imemoriais, os eslavos viviam lá ao lado dos povos fino-úgricos", acrescentou.
"É nossa responsabilidade também recuperar e fortalecer", continuou o presidente russo numa aparente referência à ofensiva da Rússia na Ucrânia. "Sim, houve momentos na história do nosso país em que fomos forçados a recuar, mas apenas para recuperar as nossas forças e seguir em frente".
A derrota da Suécia na Grande Guerra do Norte (1700-1721) fez da Rússia a principal potência no Mar Báltico e um importante ator nos assuntos europeus. Porém, com os laços da Rússia com o Ocidente atualmente enfraquecidos pela invasão da Ucrânia, as autoridades de Moscovo estão minimizar a afinidade de Pedro, o Grande com a Europa e a concentrar-se no seu papel na expansão dos territórios russos.
Mais de três séculos depois de tentar aproximar a Rússia da Europa, os russos marcaram o 350.º aniversário do czar Pedro, o Grande, com o país profundamente isolado devido ao conflito na Ucrânia. Pedro I reinou primeiro como czar e depois como imperador de 1682 até à sua morte em 1725.
108.º dia (11jun2022) da invasão russa da Ucrânia
É assim que está a linha da frente no combate pelo Donbas.
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