"Devido à velocidade da luz ser superior à do som, algumas pessoas parecem inteligentes até as ouvirmos."
Sábado, 11 de Junho de 2022
Vladimir Putin... e o czar Pedro, o Grande
Dito assim...  

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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, comparou-se ao monarca russo Pedro, o Grande, o czar que liderou a conquista da costa do Báltico durante a guerra do século XVIII contra a Suécia.

  
Joaquim FigueiredoJá disse que ele tem tiques imperialistas czaristas
David RibeiroEstes "tiques" sempre foram muito caraterísticos dos povos eslavos. Será que a genética poderá explicar isto? Já agora (retirado da Wikipédia): De acordo com um estudo genético feito em 2007 baseado nos haplogrupos do cromossomo Y humano, o grupo de homens eslavos se divide em dois grupos principais; um abrange todos os eslavos ocidentais (que engloba tchecos, eslovacos, morávios, poloneses, silesianos e sórbios), eslavos orientais (que inclui bielorrussos, russos, rutenos e ucranianos) e duas populações eslavas meridionais masculinas (croatas ocidentais e eslovenos), enquanto que o outro grupo abrange todos os homens eslavos meridionais restantes.
Da Mota Veiga Suzette  - David Ribeiro possivelmente sim. Trata-se também de uma atitude tipica autocrata, tipo "rei absoluto"/ a Russia sou eu! Os povos descendentes do sistema sovietico parecem ter uma certa dificuldade de se relacionar numa democracia aberta.
João Pedro Baltazar LázaroПутин, пошёл на хрен!

 

  Niall Ferguson (Historiador escocês autor de “A Guerra do Mundo - Uma Idade Histórica de Ódio) no Expresso de 11mar2022 
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É o império czarista russo que Putin está a tentar reconstruir. Pedro, o Grande, é o seu herói, muito mais do que Estaline. 
“Guerra”, na mais famosa máxima de Carl von Clausewitz, teórico militar prussiano, “não é senão uma continuação da política por outros meios”. Uma geração de democratas — da vertente americana, mas também os democratas cristãos e sociais europeus — procurou ignorar essa verdade. Horrorizados com a violência da guerra, procuraram em vão alternativas para a sua eliminação. 
Quando Vladimir Putin ordenou a anexação da Crimeia em 2014, Barack Obama respondeu com sanções económicas. Quando Putin interveio na guerra civil da Síria, tentaram discursos indignados. Quando ficou claro que Putin pretendia uma nova e maior incursão militar na Ucrânia, Joe Biden e a sua equipa de segurança nacional optaram, mais uma vez, por aplicar sanções. Disseram que, se invadisse a Ucrânia, a Rússia enfrentaria sanções económicas e financeiras “paralisantes” ou “devastadoras”. Quando estas ameaças não dissuadiram Putin, tentaram uma nova tática, publicando informações sobre o momento provável e a natureza do ataque russo. Os apoiantes da Administração Biden acharam esta tática brilhante e original. Era, na realidade, uma espécie de pensamento mágico, como se a declaração pública de quando seria a invasão fizesse com que fosse menos provável que ela acontecesse. 

  Joaquim FigueiredoÉ muito importante defender a Ucrânia, a loucura de Putin pode extravasar desse espaço.

 

  JN de 9jun2022 às 20h20
O presidente russo, Vladimir Putin, comparou, esta quinta-feira, as suas ações na invasão da Ucrânia à conquista da costa do Báltico por Pedro, o Grande, durante a guerra do século XVIII contra a Suécia.
Depois de visitar uma exposição em Moscovo dedicada ao 350.º aniversário do czar Pedro, o Grande, Putin disse a um grupo de jovens empresários: "Vocês têm a impressão de que, ao lutar contra a Suécia, ele estava a roubar algo. Não estava, estava a recuperar".
Quando Pedro, o Grande, fundou São Petersburgo e declarou a cidade capital russa, "nenhum dos países da Europa reconheceu este território como pertencente à Rússia", disse Putin. "Todos a consideravam parte da Suécia. Mas desde tempos imemoriais, os eslavos viviam lá ao lado dos povos fino-úgricos", acrescentou.
"É nossa responsabilidade também recuperar e fortalecer", continuou o presidente russo numa aparente referência à ofensiva da Rússia na Ucrânia. "Sim, houve momentos na história do nosso país em que fomos forçados a recuar, mas apenas para recuperar as nossas forças e seguir em frente".
A derrota da Suécia na Grande Guerra do Norte (1700-1721) fez da Rússia a principal potência no Mar Báltico e um importante ator nos assuntos europeus. Porém, com os laços da Rússia com o Ocidente atualmente enfraquecidos pela invasão da Ucrânia, as autoridades de Moscovo estão minimizar a afinidade de Pedro, o Grande com a Europa e a concentrar-se no seu papel na expansão dos territórios russos.
Mais de três séculos depois de tentar aproximar a Rússia da Europa, os russos marcaram o 350.º aniversário do czar Pedro, o Grande, com o país profundamente isolado devido ao conflito na Ucrânia. Pedro I reinou primeiro como czar e depois como imperador de 1682 até à sua morte em 1725.

 

   108.º dia (11jun2022) da invasão russa da Ucrânia
É assim que está a linha da frente no combate pelo Donbas.
Ucrânia quem controla o quê 11jun2022 dia 108.jp




Publicado por Tovi às 07:23
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